À medida que os fraudadores desenvolvem táticas de engenharia social, os famosos phishings, os bancos devem ajudar seus clientes antes, durante e depois de serem afetados por estes tipos de fraudes.Aqui estão algumas ideias para que os bancos possam ajudar aos seus clientes, minimizando a quantidade de golpes e a frustração dos clientes, além de estreitar um relacionamento e fidelidade com o usuário.As instituições financeiras precisam agir em conjunto para conseguir evitar esta prática de fraude tão desastrosa para a vida financeira de seus clientes.

Os bancos devem trabalhar juntos, entre eles, com a sociedade e com tecnologia de ponta para impedir a fraude de phishing.

  •  A eficácia do phishing e seus crimes relacionados (fraude de APP, fraude de boleto, golpes de whatsapp clonados, etc.) se devem principalmente pela falta de informação do usuário final e a falta de atenção. Para evitá-los exigiria que os bancos reúnam sua inteligência coletiva e concordem com as melhores práticas para o setor.
  • Iniciativas em conjunto de como denunciar os golpes e tentativas de golpes, cartilhas e guia para os usuários finais e ainda, campanhas nacionais via mídia de alto impacto como redes sociais, campanhas de televisão explicando os tipos de fraude e como evitá-las seriam uma colaboração inimaginável para a queda dos golpes de phishing no País.
  • Um relatório divulgado pela Kaspersky revelou que o Brasil foi líder mundial em phishing em 2020. O levantamento mostra ainda que o índice de brasileiros alvos de phishing (20%) está acima da média mundial (13%). Por isso a necessidade de uma força em conjunto.
  • Bancos e instituições financeiras (IFs) devem atualizar suas políticas de reembolso para oferecer aos clientes alguma camada de proteção caso sejam vítimas de um golpe de phishing. Ou mesmo providenciar apólices de seguros que possam proteger o usuário fraudado. Ouvir outros bancos e compartilhar experiências pode ajudar as instituições financeiras a determinar as formas mais adequadas de ajudar os clientes que são vítimas de fraudes. Atualizar as mensagens do cliente sobre fraude também é uma opção.
  • À medida que os fraudadores atualizam suas táticas, os bancos também devem atualizar suas comunicações voltadas para o cliente. Se a mensagem de um banco sobre fraude permanecer estática, os clientes irão tratá-la como papel de parede e simplesmente ignorá-la. Os bancos devem estudar o problema de engenharia social/phishing com cuidado e criar novas mensagens para manter seus clientes vigilantes e preparados. Atualizar as mensagens regularmente para que seus clientes não fiquem tentados a ignorá-las é uma prática eficiente e rápida de ajudar o seu cliente a não cair em golpes. As instituições financeiras devem priorizar a prevenção.

 

A ameaça de fraude de phishing exige que os bancos pensem muito sobre como eles se comunicam com os clientes antes e depois de um evento. Antes de um ataque, a prevenção deve ser a prioridade. Ao compreender os padrões típicos de seus clientes, os bancos podem intervir se suspeitarem que seus clientes correm o risco de serem fraudados. Isso pode ser tão simples quanto enviar uma mensagem de texto ou um banner pop-up perguntando se eles têm certeza de que desejam prosseguir com uma transação.

Como fazer isso? Use ferramentas de análise de biometria comportamental. Com esse tipo de tecnologia, sua instituição financeira será hábil em reconhecer comportamentos atípicos e poder  agir antes que a fraude aconteça e as perdas sejam irreparáveis.

  • Sua instituição deve pensar como um fraudador agiria.
  • Os fraudadores pensam como os bancos, e instituições financeiras irão agir e  antecipam as medidas de segurança que tornam os ataques de roubo de conta (ATO) mais difíceis. Os bancos devem pensar como os fraudadores se comportam, como agem e intervir.
  • Imagine como leal e estreito será o relacionamento de um cliente com uma instituição financeira, quando essa instituição usar de tecnologia e inteligência artificial para poder avisar ao cliente ontime sobre um comportamento atípico de transferência e poder salvá-lo de um golpe?

Esse conhecimento e percepção permitem que os bancos entendam como os golpes foram projetados e permitem que as organizações desenvolvam novos protocolos para proteger os clientes de novos ataques. Trate os clientes fraudados gentilmente, isso é fator preponderante para um bom relacionamento e credibilidade. Após a ocorrência de um evento de fraude de phishing, uma conversa e um tom diferentes são necessários.

Os clientes do banco provavelmente se sentirão irritados, vulneráveis ​​​​e envergonhados se perderem dinheiro em um golpe de phishing. A confiança deles está danificada. Os funcionários do banco devem ser treinados para falar com os clientes com empatia e respeito, ajudá-los a entender que não estão sozinhos e perguntar gentilmente sobre como o fraudador os abordou.

Os bancos precisam de uma imagem melhor do escopo do problema de engenharia social/phishing, para realmente poder atuar a favor de seus clientes. Ouvir os clientes que foram vitimados e entender como os fraudadores conseguiram enganar é uma etapa crítica para impedir mais fraudes e permitir que os clientes restaurem a confiança.

  • Outra prática seria as instituições bancárias se unirem para exigir alterações nas leis vigentes para incentivar as investigações e consequentemente as punições destes agentes criminosos que comprometem a credibilidade das instituições financeiras no país e tanto dano ao consumidor final.

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